Um homem de 37 anos foi preso em Joinville, no Norte de Santa Catarina, sob suspeita de se passar por policial civil e federal para aplicar golpes em estabelecimentos de luxo e até em pessoas próximas a ele. Armado, ele usava a credibilidade de um agente de segurança para fraudar lojas de grife, clubes de tiro e restaurantes finos, vivendo uma vida de alto padrão. A Polícia Civil estima que os prejuízos às vítimas somem cerca de R$ 100 mil.
Golpes aplicados em comércios de luxo e pessoas próximas
O suspeito, identificado como envolvido em fraudes em Joinville, Jaraguá do Sul, Guaramirim, Blumenau e Brusque, usava sua suposta condição de policial para criar vínculos de confiança. Ele aplicava golpes de adiantamento de pagamento, empréstimos, compra e venda de celulares e armas e até obtenção de linhas de crédito, afetando tanto comércios quanto conhecidos próximos.
- Lojas de grife e restaurantes finos foram entre as vítimas mais prejudicadas
- O falso policial usava o nome de servidores da polícia para conquistar confiança
- Também enganou pessoas próximas, incluindo um advogado, com promessas falsas
Identidade falsa e vida de alto padrão
Segundo o delegado Vinícius Ferreira, o homem tinha um alto conhecimento sobre o funcionamento das unidades policiais e citava nomes de servidores de cargos de destaque, fazendo com que as vítimas confiassem nele. Isso permitiu que ele se beneficiasse financeiramente, aplicando golpes contra estabelecimentos e pessoas próximas. Além disso, ele comprava itens de alto valor usando as informações obtidas com as vítimas.
Prisão e apreensão de armas
Durante a prisão, os policiais encontraram uma arma de fogo de uso restrito e munições, o que levou à sua detenção em flagrante. As fraudes ocorreram em diversas cidades do estado, onde o falso policial se aproveitou da confiança das vítimas para realizar suas ações criminosas.
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